MP investiga comandante da PM por -farra de promoções- Na PM de Goiás.

16/01/2016 10:57

Não adianta investigar, só vão gastar o dinheiro do contribuinte, pois a justiça fica mais cega ainda quando o caso é do colarinho branco, estes Oficiais vão sair rindo valer do fórum, o Cmte Geral mesmo se duvidar vai ser promovido e encaminhado para a reserva com honras e medalhas.

Meus amigos, estamos cansados de tantas barbáries por parte de todos neste país, ele esta mergulhado neste tipo de "sacanagem" e Oficiais de uma maneira geral mandam e desmandam nas corporações militares no Brasil, é um país falido, com leis paraplégicas que só existem no papel, e com certeza se fosse com um Praça a coisa seria bem diferente, todos sabem disso.

Pois o Praça que são os "escravos" deste sistema são os que mais sofrem, e até que eu aceito essa situação pois eles os Praças são desunidos os colocando a cada vez mais na M... Onde parece ser o seu devido lugar por tanta ignorância e descrédito no meio.

Mas há de convir que existem os bons e estes pagam pelo resto do resto sujo que se corrompem e se deixam levar pelo medo da pressão que estes maus Oficiais exercem sobre eles.

Vou colocar de novo para deixar bem claro, sabemos que existem Oficiais bons e comprometidos com a profissão, humanos e conscientes do seu dever, mas há aqueles que não valem a comida que comem, isto é fato consumado.

Segue uma pequena prévia da farra que eles podem fazer a uma organização ilibada onde se escondem para realizarem estas atrocidades.

FERNANDO ALMEIDA

O comandante geral da Polícia Militar de Goiás, coronel Sílvio Benedito, teve que comparecer na sede do Ministério Público de Goiás (MP-GO) no último dia 2 de dezembro passado para dar explicações acerca de uma investigação de uma “farra de promoções” que vêm ocorrendo na PM, entre elas uma promoção irregular concedida por ele para seu assessor especial, cabo Rafael Cardoso.

Segundo denúncia anônima recebida pelo MP-GO, Rafael, que é assessor pessoal do comandante geral da PM, foi promovido por ato de bravura a cabo no ano passado, por tirar fotos de uma ocorrência em que ele não teve participação alguma.

Por conta destas fotos, ele entrou com sindicância para ser promovido, mas a comissão de promoção negou todos os recursos alegando que o policial militar não realizou nenhum ato de bravura. Ao ter o pedido negado, Rafael enviou um recurso inominado ao comandante geral da PM e acabou sendo promovido a cabo, por ato de bravura.

Neste tipo de recurso, o comandante geral da PM tem o poder discricionário de promover ou não o policial militar. Com isso, a promoção foi alvo de denúncia anônima no Ministério Público, juntamente com outros casos de promoções por atos de bravuras duvidosos, todos de policiais militares ligados ao comandante geral da PM.

Fonte: GoiásReal

Postado por: FERNANDO ALMEIDA

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